28.9.10

Mais nostalgias.

Assim é a vida. A gente pisca e faz 5, 6 anos que a gente tá formado. E pior, faz quase tudo isso de tempo que não se fala com antigos melhores amigos. Pois é, este post parece uma continuação do último, mas é porque às vezes a gente não dá conta de mudar tudo o que precisa e carece de ficar se lembrando.

Um belo dia, via twitter, eu descobri que o Vitão, brother da faculdade, redator talentoso com quem eu dividi os textos da agência Jr. na ESAMC estava com dois anos de casado. Dois anos. E eu nem sabia que ele estava namorando. E nem tive a manha de falar com ele pelo twitter, nem sei porque. Acho que eu sou muito socialmente desajeitado, mesmo. Às vezes eu penso que meu eu alemão, sisudo, me engole se o português dentro de mim deixar, então eu vigio.

Foi bom entrar em contato por e-mail com o pessoal, marcar um encontro. Apesar de pouca gente comparecendo, foi emocionante rever velhos amigos entrando pela porta do bar. Todo mundo com a mesma cara (menos eu), com os mesmos espíritos, talvez um pouco mais de maturidade, e seguramente todos com menos tempo. Pensa que sou só eu que cresci? Não, mesmo quem sempre foi muito maduro e responsável acha tempo na vida pós-faculdade pra ficar mais adulto. Mas o que é um reencontro se não uma chance de reverter esse processo, mesmo que por um tempo curtinho? E apesar de eu ter prometido que este blog não ia ter fotos, esse momento não dá pra não mostrar:


Na ordem, Cadu, Carol, Iná, Gaby, eu e Raquel. E Alexandre, marido da Carol (eu tb não sabia que ela tinha casado) atrás da máquina.

Pra quem estava lá, foi mágico revê-los. Pra quem não estava, tente estar na próxima. Vai valer a pena.

P.S.: Este post (e o encontro que o originou) foi mais uma tentativa de recuperar o que eu tinha. Eu também voltei a compor e tocar guitarra com mais feqüência, revi amigos de infância da minha cidade e passei a eventualmente ir ver futebol na casa do meu pai, corinthiano roxo. Se você não está fazendo nada desse tipo, eu recomendo que passe a fazer. Hoje, de preferência.